São José da Terra Firme (1750) continente do Estado de Santa Catarina, Forte São José da Ponta Grossa na Ilha de Santa Catarina, Brasil (1739/1744).
Blog do Mané Oleiro
quinta-feira, 20 de abril de 2023
sábado, 21 de outubro de 2017
terça-feira, 14 de março de 2017
BLOCO DE CARNAVAL S.O.S.
B L
O C O D E C A R N A V A L
S. O.
S.
-samba ordem saúde-
-samba ordem saúde-
Sucesso consagrado, enterro da tristeza, folia de rua de
abertura do carnaval de Floripa na Ilha de Santa Catarina-BrasiL.
HUMORIZANDO A TRISTEZA
O
enterro da tristeza, tem como alegoria um carro-cortejo fúnebre.
No caixão com todo o direito, a figura exótica de um defunto folião,
acompanhado da figura irreverente carpideira alegre da viúva e coveiros, que humorizam a tristeza.
“Aqui o
defunto não morre e se morrer, dá a vez pra outro”, tas compreendendo mané?
Assim
é o S.O.S, arrastando multidões nas ruas de Florianópolis. Há, avaliação da
Polícia Militar, divulgada na imprensa local e nacional de arrastar mais de
40.000 foliões em 2014, na abertura de carnavais da ilha da magia.
Consta-se
que o enterro da tristeza, foi criado na década dos anos 60 do século passado pelo
antigo Clube Paineiras, que localizáva-se na rua dos Ilhéus.
Em
1.994/95, rumores da Prefeitura Municipal, levam o Bloco S.O.S., criado pela Associação
dos Servidores da ex-Fundação Hospitalar de Santa Catarina, resgata a tradição
do desfile, abrindo o carnaval de Florianópolis.
Em
2001, procurado pela Diretoria da Associação, Aldírio Simões leva ao seu
Programa de TV – Bar Fala Mané, divulga e fortalece o desfile do enterro da tristeza. A partir de então,
o Bloco de Carnaval S.O.S. tem novas perspectivas crescentes de foliões no carnaval
de rua de Florianópolis.
Em
2010/11, a escassez de recursos públicos para com o carnaval do bloco, leva a
Diretoria, a criar alternativas para angariar recursos de patrocínios na
iniciativa privada. Para isso, foi necessário a elaboração de um Estatuto para o bloco com uma razão social própria - Sociedade Recreativa
Cultural Carnavalesca Bloco S.O.S. Alegria.
No
carnaval de 2012, o enterro da tristeza
é agraciado com o Troféu Aldírio Simões,
premiação da Prefeitura Municipal de Florianópolis.
Reconhecidamente,
iniciativas de glória, que elevaram e elevam os sucessivos desfiles de nosso
carnaval, arrastando milhares de pessoas pelas ruas de Florianópolis e chamam a
atenção da mídia nacional.
Nos
carnavais de 2015, 2016 e 2017, diz o Presidente José Roberto Jacques, que a folia
ultrapassou a marca de 40.000 foliões nas ruas de Florianópolis.
No
carnaval de 2017, a chave símbolo da Cidade, foi entregue ao Rei Momo pelo
Prefeito Municipal no desfile do enterro
da tristeza pelo Bloco S.O.S.Alegria.
HISTÓRICO-ORIGEM
Em
meados de 1981, Josué Costa, membro Diretor Social e Kátia Regina Alves, então Secretária
da ASFHSC, lançam em reuniões da
Diretoria, a vontade de criar um bloco de carnaval da Associação. A iniciativa, fomenta-se, chega e empolga os
servidores das Unidades Hosptalares da Capital-Florianópolis.
Assim,
o bloco de carnaval da Associação dos Servidores da Fundação Hospitalar de
Santa Catarina, tem origem em 1981/82 e contou com o apoio do então Superintendente da F.H.S.C.,
o médico Dr. Murilo Ronald Capella.
Em
setembro de/1981, numa reunião com a Diretoria da Associação, Dr. Murilo reforça a idéia de um bloco de carnaval com o
argumnto de que, a CELESC tinha o bloco Energia Radiante, a ELETROSUL, o bloco
Vermelho e Branco(hoje Escola Consulado do Samba), a TELESC tinha seu bloco,
porque a Saúde não?
No
mesmo dia, reunião da Diretoria, presidida pelo então Presidente José Carlos
Fagundes, aprova a criação do bloco de carnaval, indicando como Coordenador Josué
Costa-Diretor Social e ainda que o bloco, participaria do desfile do carnaval
de fevereiro de 1.982.
Na
reunião seguinte, Josué Costa anuncia os principais nomes do seu grupo de trabalho
para o bloco, todos servidores, alguns ligados ao carnaval de Florianópolis;
Josué
Costa-HNR
Kátia
Regina Alves-MCD
Jorge
Luis de Souza-CHC(Escola de Samba Os Protegidos da Princesa) ,
Nestor
Soares Aranha-AC,
José
Carlos Fagundes-AC,
José
Caminha Filho-AC,
Gilberto
João Machado-AC,
Irineu
José Nunes-HGCR,
Helena Margarete Laurindo-ASCR
Sebastião
Theodoro Ribeiro-AC(Tião)
Antonio
Veloso Cunha-Tonho(Embaixada Copa Lord),
Cláudio
Vieira-AC(Embaixada Copa Lord), Grupo de samba Senti Firmeza.
Com
o apoio dos D.A.I.-Departamento de Apoio e Integração das Unidades Hospitalares,
propõe colocar o bloco na rua, apesar da exigüidade de tempo para ensaios.
Outra
superação, estava na instrumentação da bateria, mas por influência do servidor
Jorge Luis de Souza, consegue a compra e o comprometimento de entrega em tempo
hábil, junto a loja Zandomênico Artigos Musicais, reforçado por empréstimo de
alguns surdos, repeniques e outros de Escolas de Samba, conseguidos por Tonho.
Logo
a seguir, numa outra reunião da Diretoria da Associação, Josué Costa e Kátia
Regina Alves, apresentam o nome sugestivo para o bloco da Saúde de S.O.S. Samba, Ordem e Saúde.
É
aprovado por unanimidade e Josué Costa, propõe a composição do samba enredo
para o desfile.
Na
mesma reunião é aprovado, a participação dos membros da Diretoria e dos D.A.I.
na comissão de frente, bem como, o uniforme da comissão de frente; chapéu branco, camiseta vermelha, calça e
sapatilhas brancas,
Nas
dependências do Hospital Nereu Ramos, Josué Costa, preparou a principal
alegoria do bloco para o primeiro desfile; um
carro maca com um boneco simulando um paciente hospitalar com todo o aparato de
enfermagem.
Depois
veio o samba treino ou o treino do samba dos foliões medico, enfermeiro e
auxiliares de enfermagem.
Enquanto
isso, Jorge Luis de Souza, reunia e comandava o ensaio dos componentes da bateria.
Em
inícios de janeiro/82, Josué apresenta a letra e a música do samba enredo.
É
carnaval, é fevereiro,
Vou
trocar o bisturi pelo pandeiro
Chegou,
chegou, chegou S.O.S. turma unida
Pra
mostrar a sua garra,
No
hospital ou na avenida,
Cada
um cuida de si,
Diz
o dito popular,
O
que seria de você?
Se
de você eu não tratar.
Ӄ
carnaval, é fevereiro
Vou
trocar o bisturi pelo pandeiro” (bis)
-Os
ensaios intensificam-se, paralelamente aos responsáveis pelas formação de alas
e comissão de frente para o desfile.
No
carnaval de fevereiro de 1982, o Bloco de Carnaval S.O.S da ASFHSC, faz seu primeiro desfile na Avenida Paulo
Fontes.
A
evolução do Bloco de Carnaval S.O.S., o leva a conquistar Troféus de Campeão de
blocos de carnaval, premiação da Prefeitura Municipal de Florianópolis.
Ainda
na década dos anos 80, Josué Costa, tendo como vice de chapa, o médico Dr. Luis
Alberto Silveira, vencem a eleição e assume
a Presidência da A.S.F.H.S.C.
JOSUÉ COSTA
CARNAVALESCO DA ILHA
Com
a iniciativa pelo sucesso do Bloco de Carnaval S.O.S., Josué Costa desperta seu
talento como carnavalesco. À convite, assume a idealização e construção dos carros
de alegoria e mutação da Sociedade Carnavalesca Limoeiro do Bairro Saco dos
Limões em Florianópolis.
Com
sua equipe de construtores, constroem a alegoria e mutação de um avião “JATO
FOLIÃO” liderada pelo carpinteiro Sebastião Abel Goes, levam a Sociedade ao
título de campeã das Grandes Sociedades do carnaval de Florianópolis.
PRUDENTE
E PITORESCO
“Conta
Josué, que procurou a administração da TRANS BRASIL no Aeroporto Hercílio Luz,
buscando apoio financeiro e um protótico de um avião da Empresa para
viabilização de seu projeto.
“Como
retorno, recebeu todo o apoio da Empresa aérea, mas com a ressalva de que não colocasse o nome Trans Brasil no “JATO
FOLIÃO”, pois temiam que possíveis falhas na mutação, podesse acarretar
prejuízos a imagem da Empresa na venda
de passagens. Isso porque em anos anteriores,
falhas mecânicas na mutação dos carros da Sociedade se repetiram nos
desfiles. E Josué, diz como bom mané, isto não ocorrerá com minha equipe de
trabalho. E não ocorreu”!
O
carro alegórico do “JATO FOLIÃO”, repercutiu na grande mídia nacional e chamou
a atenção do Presidente da Escola de Samba Mocidade Independente de Padre
Miguel do Rio de Janeiro, Senhor Paulo de Andrade, que o contratou juntamente
com o seu carpinteiro Sebastião Abel Goes, para ensinar as técnicas usadas aqui
na Ilha de Santa Catarina nessa maravilhosa atividade.
No Rio de Janeiro, galpão da Escola, ensinaram
as técnicas daqui ao projeto propôsto pela Escola no desfile no carnaval.carioca.
A
SIMPLICIDADE DO MANÉ
“Sorri
ao dizer; Dois manézinhos na Cidade Maravilhosa, hospedados num hotel de luxo
em Copacabana, motorista e carro a disposição,
momentos marcantes.
Quando
ao pagamento dos trabalhos, poderiam ter
cobrado para cada um, um preço alto, mas como dois manézinhos de bons
princípios e com espírito solidário, apenas pedimos para o Presidente, que mandasse uns materiais
que estávamos precisando para a
Sociedade Carnavalesca Limoeiro, como isopor, madeira, fios, papéis,
etc. E que foi remetido num carro baú”.
Em
épocas dos concursos de músicas carnavalescas da cidade, inspirado nos
compositores, Claudio Alvim Barbos (Zininho), Luiz Henrique Rosa e outros, iniciou suas composições de marchinhas
e marchas-rancho. Sózinho, ou em parcerias com amigos músicos como; Márcio Pedrini,
Wagner Segura e outros, venceu vários festivais, acumulando 37 troféus,
incluindo vários sambas enredo para as
Escolas de samba como; Os Protegidos da Princesa e Consulado do Samba.
Composições dos anos de 2002 à 2006, 2008 e 2016, que contaram com as parcerias de Carlos Souza Neves (Carlão) e
Adriano Malagoli, o (Adriano do cavaco)...
Suas
composições, foram e são interpetradas por famosas contoras da cidade como;
Raquel Barreto, Maria Helena, Patrícia Ribeiro e outros(as)...
Algumas
marchinhas do acervo de sua autoria:
1 - CARNAVAL EM FLORIPA
CARNAVAL EM FLORIPA É UMA
BELEZA
A GENTE BRINCA DESFRUTANDO
A NATAUREZA ( BIS)
DE MANHÃ UM BRONZÊ NA
JOAQUINA
DE TARDE UMA CASQUINHA NA
LAGOA
DE NOITE VOU SAIR NA MINHA
ESCOLA
CURTIR A PASSARELA NUMA
BOA
VOU GIRAR EM VOLTA DA
FIGEUEIRA
POIS QUERO CASAR COM VOCÊ
O MELHOR REMÉDIO PRA
ARESSACA
É OI MARA DE JURERÊ
2 - PASSANDO A PONTE A PÉ
TENHO UM LINDO SONHO
UM SONHO QUE ME SEDUZ
VER MEU POVO CAMINHANDO
PELA BELA HERCILIO LUZ
EU ERA MENINO, MORAVA EM
SÃO JOSÉ
MAMÃE DISPENSAVA O BUSÃO
PEGAVA MINHA MÃO E PASAVA
A PONTE A OPÉ
LÁ NA BARRACA DA ANA
COCADA COM CALDO DE CANA
OH, MANÉ, OH, MANÉ
UM DIA QUERO VER TU
PASSANDO A PONTE A PÉ
OH, MANÉ , OH, MANÉ,
UM DIA QUERO VER TU
PASSANDO A PONTE A PÉ
3 - O VOVÔ E A CATUABA
O VOVÔ ESTAVA PRA BAIXO
TRISTE, COITADO
DEPOIS QUE TOMOU A
CATUABA (BIS)
O VELHINHO FICOU BEM
ANIMADO
DE NOITE NO COMPUTADOR
SÓ FAZ VERSOS DE AMAOR
DE DIA FICA NA ESQUINA
BOTYANDO OS 'ZOIÃO' NAS MENINAS
VOVÔ APAGA O FACHO
QUE O NAMORADO DA MENINA É
CABRA MACHO
Iniciação musical
Desde
criança, demonstrava vocação para música, já tocava algumas canções em gaita de
boca, flauta doce. Quando jovem, fez parte dos Grupos Musicias Os Gatos, Os Modernos,
Ssom Sete e Bossa Sete, como contrabaixista.
Josué Costa, carnavalesco da Ilha, hoje faz parte
da velha guarda da Escola Consulado do Samba, nasceu em 10 de setembro de 1945,
bairro Rio Tavares-Florianópolis -SC. É casado
com a Senhora Alciinéia Terezinha Costa, desde 24 de marco de 1973 (43
anos-4 filhos e 4 netos).
Além
das atividades sociais e culturais, já mencionadas, ocupou espaços em sua
comunidade de Saco dos Limões, como Membro Diretorias Clube Limoense, Centro Social Urbano, Presidente da Ação
Social Paroquial Igreja Matriz Nossa Senhora
da Boa Viagem.
Sua iniciação profissional, se dá como escriturário das ex-Lojas Pereira Oliveira no centro da capital, depois escriturário e Chefe da Seção de Contas Médicas do H.G.C.R., Supervisor de Contas Médicas da ex-F.H.S.C., Administrador do H.N.R., Assessor Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis, administrador do Hospital de Custódia da Penitenciária do Estado de Santa Catarina.Catarina e Presidente da Associação Pró Vida.
Sua iniciação profissional, se dá como escriturário das ex-Lojas Pereira Oliveira no centro da capital, depois escriturário e Chefe da Seção de Contas Médicas do H.G.C.R., Supervisor de Contas Médicas da ex-F.H.S.C., Administrador do H.N.R., Assessor Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis, administrador do Hospital de Custódia da Penitenciária do Estado de Santa Catarina.Catarina e Presidente da Associação Pró Vida.
CONTOS QUE CONTO
Quem conta um conto, aumenta um ponto . º
-dito popular-
Texto: Gilberto J. Machado
-Historiador-
segunda-feira, 6 de março de 2017
PRAIA DA PRAIA COMPRIDA
P R
A I A
DA
PRAIA COMPRIDA-SÃO,SC
Foto de Biah Scmidt,
publicada por Gelci Coelho(Peninha)
Década dos anos
70-século XX - Coleta de berbigão na praia da Praia Comprida em São José-SC.
Esta praia, à exemplo de outras nas baias
norte e sul entre a Ilha de Santa Catarina e o lado continental, foram totalmente
tomadas pela poluição de esgotos. a partir de finais da década dos anos 70, por
falta de saneamento básico, desleixo de administrações públicas e da própria
população.
A partir de então, ocorre o desaparecimento,
a morte de berbigões e outras espécies do criatório natural do baixio(areial
raso) da praia, sufocados pela lama de degestos humanos.
O nome praia comprida, remete-nos aos fundadores portugueses-açorianos de São
José em Terra Firme no século XVIII. A praia por sua extensão leva ao nome do
lugar Praia Comprida.
BERBIGÂO
Molusco comestível, encontrado com
abundâncias, até as década dos anos 70-século XX e um pouco mais além com
escassez nas praias de Barreiros, Praia Comprida e Ponte do Imaui, municípios
de São José e Palhoça.
Décadas após, ocorre o assentamento de
emigrantes alemães as margens da estrada e do rio Maruim.. ..Estrada Provincial
Desterro>>><<<Lages, a partir de 1.829, dando origem a
Colonia São Pedro de Alcântara.
A partir da Colonia São Pedro de Alcântara,
rio abaixo... rio acima, incrementa-se e desenvolve-se de forma braçal e de tração
animal a produção agrícola, animal e de engenho.
É por essa Estrada
Destêrro>>>>Lages, que esse desenvolvimento, tem seu ponto de
convergência, rumo a região serrana pela Praia Comprida, proximidades da
Igrejinha de Santa Filomena(1.870).
Décadas adiante em que, a Praia Comprida,
destaca-se como ponto comercial, industrial e portuário de São José, a partir de
fins do século XIX à meados do século XX.
Em destaque, a Indústrias e comércio da
família Filomeno, depois Schmidt, Oficinas de ferragens, comércios das famílias
Weiss, Petry e Bunn.
Trapiches particulares de pontos comerciais,
foram construidos para escoamento de produtos agrícolas e de engenho, que de
canoas e botes, abasteciam o mercado público de Desterro no período Imperial,
depois Florianópolis, período Republicano.
No lugar, destacam-se a indústria, o comércio
e o trapiche de Domingos Filomeno, além de outros de menor porte, como o trapiche de Pedro Bunn e Adolfo Bunn.
Épocas que sucederam-se o transporte por
tração pessoal e animal, como o carro de mão, carretão, carro de boi, galiota,
aranha ou charrete, carro de mola e carroça, aos primeiros caminhões
motorizados em finais da década dos anos 40-século XX.
Ressalta-se que, inicialmente o escoamento da
produção se deu no Trapiche da Praça de São José, que tem registros de
melhoramentos de construção, inclusive com escadarias de acesso, inaugurados em
1858/1859, conforme registros Provinciais-gestão do Presidente Dr. João José
Coutinho.
Na década dos anos 90, planejamento municipal
propõe e é aprovado, alteração do sistema viário no local da praia com uma
avenida beira mar.
O projeto é aprovado através de acrescido de
marinha com aterro no local da praia e além.
Em finais da década dos anos 90 e início da
década do século XXI, aterro e urbanização dão forma a Avenida Beira Mar de São
José.
Posteriormente enriquecida com melhorias de
urbanização e edificações públicas, como
Centro Multi-uso, CATI-Centro de Apoio e Integração a Terceira Idade, Escola de
artes cerâmica, Rancho partilhado de pesca com porto, pista e áreas de lazer
para a população, urbanização viária com gramados e arborização.
Um belo lugar e cartão postal
Avenida Beira Mar de São José
Contos que conto
Quem conta um conto, aumenta um ponto . º
-dito popular-
Texto: Gilberto J. Machado
-Historiador-
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
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