quinta-feira, 18 de setembro de 2014

A LAGARTA E O GIRINO

 Fábula
A LAGARTA E O GIRINO

A lagarta e o girino, se apaixonaram e decidiram se casar

Girino é o pré sapo, pra quem não sabe
  
Então a lagarta entrou no casulo para se arrumar e o girino ficou do lado de fora a esperar
A lagarta demorou, demerou e quando de lá saiu, percebeu que tinha virado uma bela borboleta.
O girino do lado de fora, esperou, esperou e virou um sapo feio, horroroso
A borboleta quando viu aquele  sapo feio, horroroso, decidiu não mais se casar,  bateu asas a voar.
O  feio sapo então,  não gostou da desfeita, esticou sua língua grande e plaf, comeu a borboleta.

Moral da história: não importa o quanto você é feio, se tiver a língua grande, vai sempre comer alguém. rsrsrsrsrskkkk



IGREJA DO SENHOR DO BOM FIM


Igreja do senhor do Bom Fim – São José-SC
CONSTRUIDA EM 1851
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Trecho do provimento geral da visita pastoral em de S. José, lido na missa pelo Vigário, Dom José de Camargo Barros, Bispo da Diocese de Coritiba, em 28 de julho de 1895.
[...] A Igreja do Bom-Fim tem 3 altares, púlpito, côro, pequena torre e sachristia; está forrada e assoalhada. No altar-mór, que é bem regular, está uma belíssima imagem de madeira de Nosso Senhor Crucificado, de tamanho natural tendo aos lados uma boa imagem de S. José e uma do Senhor Bom Jesus da Prisão. O altar do lado da Epistola é consagrado a S. Sebastião, cuja imagem, grande e perfeita, é também de madeira. O altar do lado do Evangelho é consagrado a S. Joaquim, cuja imagem, grande, perfeita é bonita e também de madeira.
Os 3 altares têm castiçaes, pedra d’ara, sacras e as toalhas, conforme as prescripções de direito. Paramentos, poucos insufficientes.
Por José Amaro Quint

“O historiador Osni Antônio Machado em suas pesquisas sobre monumentos históricos de São José, relata que a imagem de Nosso Senhor do Bom Fim da Igreja do Bom Fim de São José-SC, é a segunda imagem dessa categoria no Brasil, sendo a primeira, a imagem de Nossa Senhor do Bom Fim na Igreja do Bom Fim em Salvador-Ba”.

Contos que conto
Quem conta um conto, aumenta um ponto  .  º
              -dito popular-                                         
Texto: Gilberto J. Machado
                  -Historiador-          






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FAZER


F A Z E R

As vezes me paro a refletir sobre o que já fiz, o que fui, o que sou e o que fazer. O que fazer está pesando mais forte.
A VIDA, reservou-me a esperança, a perseverança, o amor.

E aqui estou eu no FAZER de cada amanhecer.
gjm

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

ALQUEIRE

ALQUEIRE
antiga medida de capacidade de secos e líquidos

Peças de cerâmica, cor betume, modelos de medida de alqueire produzidas artesanalmente por oleiro na roda de oleiro de tração pessoal.